quinta-feira, 31 de janeiro de 2008

Soneto*de Amar

Amo-te muito e sem descanso e sempre
E mais que a tudo e que à realidade
E como um louco e com serenidade
Amo-te com a dor de um amor ausente
Amo-te agora e pela eternidade
Como um bom deus sempre presente
Amo-te aflito e amo-te contente
E sem passado e nome e sem idade
Amo-te como uma criança, puro e casto,
E com desejo e um amor devasso
E com saudade, e mais do que podia
Amo-te enfim como um castigo
Sem fim, errante e sem amigo
Te esperando pra me raiar o dia.

Gabriel Dinnebier
(Grande Gabriel!!! Um anjo que passeia em nossas vias)

Lindo Poema que li no ônibus - Não há como não sorrir!

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