sexta-feira, 7 de março de 2008

Anotações de uma eterna apaixonada por coisas boas:

Fazer livros, literatura, é sem sombra de dúvidas uma das mais inteligentes e brilhantes formas de expressão. Além de nos proporcionar todas as emoções e informações que já sabemos, revelam valores, criatividade e preferências de seus autores. Seus estudos e projetos permitem que se renove constantemente o processo educacional, independente de seu estilo literário. A literatura infanto-juvenil é muitíssimo interessante. Enquanto outras obras são criações individuais, as infantis e/ou infanto-juvenis são um trabalho conjunto de dois tipos de arte e inteligência unidos num mesmo tema. Ambos aliam seus talentos em consecução de um mesmo objetivo: Expressar-se educando ou educar distraindo. Os atrativos deste passeio literário são dobrados quando podemos contar com ilustrações que direcionam nossa imaginação. Não que deixá-la livre não seja prazeroso como criatividade, mas esta orientação/sugestão, no caso citado, exige cuidados e direcionamentos adequados. Vários são os fatores que contribuem neste processo pedagógico. Meu enfoque é superficial uma vez que não sou nenhuma crítica literária, e sim, uma apaixonada como já mencionei no título acima. Vamos ver se consigo então chegar lá. Se é que estou me fazendo entender, entende? Certo, sigamos. Na literatura é possível encontrarmos inúmeros atrativos. Até aí morreu Neves. O que estou querendo dizer com isso é que o que realmente me fascina é a capacidade que os escritores nos proporcionam levando-nos muito além do conteúdo das histórias. É esse o meu olhar. Uma viagem sem compromisso que exige/busca satisfação. Pois bem, podemos analisar uma obra sob vários aspectos e sempre contaremos com infinitos recursos que nos possibilitam aprofundarmos a discussão. Em minhas observações aponto detalhes que me nutrem a alma(ela ainda é muito infantil mas tenho brigado com ela diariamente para que amadureça como espírito crítico). No infinito mundo da literatura é raro o que não me agrade. O engraçado é que quando eu deveria dar importância a este tipo de relação, não dei. Os livros não me chamavam atenção como o fazem hoje. Sempre tive e gostei deles mas não era uma apaixonada. Importante que se diga que minhas "paixões" são muitas. Nem só de livros vive o ser humano. Em meu caso posso afirmar que são alimento. Extremamente necessários, diga-se de passagem, sem dietas e com MUITAS calorias. Já tentou viver em meio a tantas ARTES e estilos? Isso sim é que é vida. É fazer a alma ser gente. Éassim que vivo: Dividindo-me diariamente. Serei então um dia inteira?

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