quinta-feira, 22 de novembro de 2007

Não julgue meus escritos. Leia-os. Não tenho intenções de ser catalogada, etiquetada, rotulada. Meus escritos sou eu declarada. Escrevo em prosa escrevo em verso qualquer gênero do universo. Faço textos, invento o meio, leio. Escrevo conto, poesia, enriqueço assim o teu dia. Não julgue meus escritos. Leia-os. Meus dizeres são humildes mensagens. Sem maquiagens. Os conselhos, introduzo no meio. Depois aprimoro os detalhes e os coloco no formato certinho. Sigo assim meus próprios modêlos. Não julgue meus escritos, leia-os. Trago no que escrevo elementos de meu ser, pura expectoração de guerras, lutas, de estímulos, de absorção. Pretendo hidratar teus olhos, tornar elástica tua visão. Não me julgues. Leia-me então. Não tenciono ser símbolo mas ministrar minhas idéias na individualidade de tuas leituras. Nelas, vou além. Não pense então será isso ou aquilo? Sou tão eu quando escrevo que escrevendo às vezes, ao me ler, me desconheço. Não pense então se vale a pena me ler. Leia-me.

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